TRIBUTO À RENAULT PORTUGUESA (Competições)
A Renault foi uma das marcas com maior expressão no desporto automóvel em Portugal mais concretamente nos Rallys.
Em 1984 começa por correr com o “R5 Turbo Tour de Corse” de grupo B com o grande Joaquim Moutinho/ Edgar Fortes que vencem o rally de Portugal, após o boicote das equipes de fábrica face ao acidente de Joaquim Santos na Lagoa Azul.
Após a era R5 e banidos os grupos B do campeonato do mundo o Team escreve os R11 Turbo com Inverno Amaral a sagrar-se campeão nacional de Rallys na sua época de estreia.
A nova aposta é nos Troféus a marca dedica-se à velocidade com a Renault 5 GT Turbo e o Clio.
Volta novamente aos Rallys com os Renault Clio 16V de grupo A com José Carlos Macedo / Miguel Borges, em 94 esta mesma dupla estreia um Clio Williams e apenas perde o campeonato para Fernando Peres em Ford Escort Cosworth por não ter tracção Integral, mas vencem em F2.
Em 95 a aposta é no Clio Maxi que é só o primeiro kit Car a correr em solo nacional e vence a F2.
No ano 97 faz -se a estreia de um novo modelo, a Renault Mégane Maxi, com vários dissabores e saídas de estrada de Carlos Macedo mas ainda assim vencem novamente a F2 com o mais persistente Pedro Azeredo /Fernando Prata (Fanã).
Em 2003 regressam aos Super Clio com Matos Chaves /Nuno Rodrigues mas penalizados devido a terem apenas duas rodas motrizes ficando afastados do título.
Ano seguinte apostam num segundo carro confiado a José Pedro Fontes/ Fernando Prata e acabam por conquistar o titulo em S1600.
Último ano e agora sem Matos Chaves a Renault vence com José Pedro Fontes/ Fernando Prata as últimas três provas de asfalto saindo em grande do nacional de Rallys.
Ao fim de 23 anos de competições interuptamente a Renault põe um ponto final no seu departamento, nos quais os dois últimos anos com a Opção 04 de Paulo Ferreira.
Uma grande perda de uma marca que deixa nos anéis da competição nacional uma grande brecha.
Adeus Renault até breve.
Em 1984 começa por correr com o “R5 Turbo Tour de Corse” de grupo B com o grande Joaquim Moutinho/ Edgar Fortes que vencem o rally de Portugal, após o boicote das equipes de fábrica face ao acidente de Joaquim Santos na Lagoa Azul.
Após a era R5 e banidos os grupos B do campeonato do mundo o Team escreve os R11 Turbo com Inverno Amaral a sagrar-se campeão nacional de Rallys na sua época de estreia.
A nova aposta é nos Troféus a marca dedica-se à velocidade com a Renault 5 GT Turbo e o Clio.
Volta novamente aos Rallys com os Renault Clio 16V de grupo A com José Carlos Macedo / Miguel Borges, em 94 esta mesma dupla estreia um Clio Williams e apenas perde o campeonato para Fernando Peres em Ford Escort Cosworth por não ter tracção Integral, mas vencem em F2.
Em 95 a aposta é no Clio Maxi que é só o primeiro kit Car a correr em solo nacional e vence a F2.
No ano 97 faz -se a estreia de um novo modelo, a Renault Mégane Maxi, com vários dissabores e saídas de estrada de Carlos Macedo mas ainda assim vencem novamente a F2 com o mais persistente Pedro Azeredo /Fernando Prata (Fanã).
Em 2003 regressam aos Super Clio com Matos Chaves /Nuno Rodrigues mas penalizados devido a terem apenas duas rodas motrizes ficando afastados do título.
Ano seguinte apostam num segundo carro confiado a José Pedro Fontes/ Fernando Prata e acabam por conquistar o titulo em S1600.
Último ano e agora sem Matos Chaves a Renault vence com José Pedro Fontes/ Fernando Prata as últimas três provas de asfalto saindo em grande do nacional de Rallys.
Ao fim de 23 anos de competições interuptamente a Renault põe um ponto final no seu departamento, nos quais os dois últimos anos com a Opção 04 de Paulo Ferreira.
Uma grande perda de uma marca que deixa nos anéis da competição nacional uma grande brecha.
Adeus Renault até breve.
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